“Mas Deus prova seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. Romanos 5:8.
O amor de Deus nos cura para amar.
O amor é a prova visível do Deus invisível. Através do amor e somente dele podemos abnegar-se, sacrificar-se em favor de alguém.
O amor de Deus é totalmente altruísta, abnegado, desinteressado, compartilhador, sacrifical, a serviço do próximo e desprendido. O amor de Deus foi Ele enviar Jesus seu filho, entregando-o em pagamento do nosso resgate.
O Senhor Jesus nos deu o melhor, através do amor nos libertou, nos curou e nos capacitou a repartir Dele mesmo a outros, pois se nos entregarmos ao amor de Deus já não pensaremos em nós mesmos, mas somos compelidos a amar o Senhor, assim vamos colocar para fora esse amor, exteriorizando-o, repartindo com outras pessoas.
Existem pessoas que dirigem suas vidas através do que outras pessoas pensam dela, sua alto-estima é baixa, sendo assim faz de tudo para alcançar aprovação, ser aceita e ter o sentimento de importância para os outros.
Quando olhamos para a cruz, para o sacrifício de Jesus, quando deixamos Ele nos abraçar e aceitamos esse amor, começamos a entender, a nos desprender do que as pessoas pensam a nosso respeito e começamos a amar-las, assim a cura acontece gradativamente em nós.
“Uma auto-estima saudável resulta, portanto, de ver-nos a nós mesmos como Deus nos vê. Reconhecendo que, firmados nos braços deste grande amor, estamos seguros. Nada nos pode ameaçar, agora estamos em condições de correr o risco de amar a outros. Em realidade, verificamos que não há como refrear o fluxo do amor de Deus que se apossa de nossos corações”.
O Segundo Grande Mandamento – William M. Fletcher – 1983.
Gosto muito dessa definição de Fletcher, o amor de Deus é impossível refrear, traz cura, auto-estima saudável e conseguintemente podemos assim repartir esse amor com outros. Esse amor não se acaba.
Temos muito que repartir. Temos o melhor para repartir. Temos o antídoto para mudar o mundo e isso só vai acontecer através se cada um de nós repartirmos e se arriscar a amar o próximo.
“Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para a propiciação pelos nossos pecados”. I João 4:10.
O amor de Deus nos cura para amar.
O amor é a prova visível do Deus invisível. Através do amor e somente dele podemos abnegar-se, sacrificar-se em favor de alguém.
O amor de Deus é totalmente altruísta, abnegado, desinteressado, compartilhador, sacrifical, a serviço do próximo e desprendido. O amor de Deus foi Ele enviar Jesus seu filho, entregando-o em pagamento do nosso resgate.
O Senhor Jesus nos deu o melhor, através do amor nos libertou, nos curou e nos capacitou a repartir Dele mesmo a outros, pois se nos entregarmos ao amor de Deus já não pensaremos em nós mesmos, mas somos compelidos a amar o Senhor, assim vamos colocar para fora esse amor, exteriorizando-o, repartindo com outras pessoas.
Existem pessoas que dirigem suas vidas através do que outras pessoas pensam dela, sua alto-estima é baixa, sendo assim faz de tudo para alcançar aprovação, ser aceita e ter o sentimento de importância para os outros.
Quando olhamos para a cruz, para o sacrifício de Jesus, quando deixamos Ele nos abraçar e aceitamos esse amor, começamos a entender, a nos desprender do que as pessoas pensam a nosso respeito e começamos a amar-las, assim a cura acontece gradativamente em nós.
“Uma auto-estima saudável resulta, portanto, de ver-nos a nós mesmos como Deus nos vê. Reconhecendo que, firmados nos braços deste grande amor, estamos seguros. Nada nos pode ameaçar, agora estamos em condições de correr o risco de amar a outros. Em realidade, verificamos que não há como refrear o fluxo do amor de Deus que se apossa de nossos corações”.
O Segundo Grande Mandamento – William M. Fletcher – 1983.
Gosto muito dessa definição de Fletcher, o amor de Deus é impossível refrear, traz cura, auto-estima saudável e conseguintemente podemos assim repartir esse amor com outros. Esse amor não se acaba.
Temos muito que repartir. Temos o melhor para repartir. Temos o antídoto para mudar o mundo e isso só vai acontecer através se cada um de nós repartirmos e se arriscar a amar o próximo.
“Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para a propiciação pelos nossos pecados”. I João 4:10.
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